Galaxy Note Edge: Primeira impressões

No geral, a tela é obviamente a característica mais comentada. Para o Gizmodo, é um "experimento interessante" e como "se alguém deixasse o Salvador Dalí sozinho em um quarto com o Galaxy S4". Contudo, apesar da inovação na curvatura do lado direito da tela, ele não é um atributo tão útil assim.

No canto curvado, o usuário pode personalizar um menu rápido de aplicativos, mensagens, temperatura, horário ou notificações que ocupem apenas uma linha. Tratam-se de atalhos comuns, mas, ao mesmo tempo, que não valem um investimento de US$ 200 a mais do que um Galaxy Note 4 normal, segundo o Business Insider.

Além disso, para colocar apps na barra lateral, é preciso instalá-los a partir da Samsung App Store, "e não do Google Play, onde a maioria dos usuários baixa aplicativos", explica o Business Insider.

Outra queixa é a necessidade de usar o smartphone na horinzotal para ver certas opções e ter que que "esfregar" o dedo para cima e baixo na borda. "É como se a Samsung não considerasse a vida real ou contexto. Você pode se imaginar sentando em uma mesa de conferências e lentamente, acaraciar seu telefone para trás para verificar a tempetura ou se você tem chamadas não atendidas?", critica o BGR.

Por fim, o Mashable ainda lembra que a curvatura lateral ajuda não só tirar a assimetria do telefone, mas acaba com "o centro de gravidade" do usuário, já que a pegada do aparelho passa a ser diferente.

No que diz respeito ao hardware do Edge, os sites entram no consenso de que ele é praticamente igual ao seu antecessor, seja nos atributos ou na performance. O phablet possui Android KitKat 4.4, processador quad-core com clock de 2,7GHz e 3GB de memória RAM, 32GB de armazenamento interno (expansível em até 64GB com microSD) e bateria de 3.000 mAh. Já as câmeras traseira e frontal têm, respectivamente, 16 e 3,7 megapixels.

"É basicamente um Galaxy Note 4. A melhor parte do Note Edge é que ele é baseado em um telefone que já é ótimo. Ele ainda tem (...) ferramentas multitarefa impressionantes que fazem telas grandes fazer sentido.

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